sábado, 23 de abril de 2011

Superstição: Crer ou não crer? Eis a questão!

Sinceramente, com todo respeito, eu acho superstição uma grande ilusão. E vou dizer por que. Quando somos crianças, crescemos ouvindo os mais velhos falarem superstições, histórias míticas que eles nem sabem exatamente qual a origem das mesmas.
Quando somos mais velhos, quando temos idade o suficiente para decidirmos as nossas crenças, vemos que o mundo está tomado por supersticiosos. Em alguns momentos, somos supersticiosos automaticamente. Seja para pegarmos um cílio que cai dos olhos, seja para dizermos se aquilo foi sorte ou azar. Mudar uma trajetória por achar que uma simples escada fará algum mal. Achar que sua vida vai se transformar num jogo de azar por quebrar um espelho. Sabe-se lá se azar existe.
Independentemente de ser contrário à racionalidade, não tem sentido acreditar que simples contos podem influenciar de maneira sobrenatural as nossas vidas.
Quem define o caminho por onde devemos traçar somos nós. Se quebrarmos um espelho, juntaremos os cacos e compraremos outro.
Talvez as pessoas tentam criar um mundo “mágico”, acreditando em tudo que não existe, imaginando que o mundo ficará perfeito se seguirem todas as superstições impostas. E, por fim, viver numa completa ilusão.

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